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#PraLer: 5 autores LGBTQ+ pra brilhar na leitura

Uma lista de autores LGBTQ+ babadeiros pra você conhecer e arrasar na leitura, por que representatividade importa sim!

✨ Nhaí, querides, como anda a leitura?

A gente sabe que nem sempre é possível se sentir representade nessa sociedade cis heteronormativa em que vivemos. É importante conhecer as potencialidades de quem vive realidades mais próximas da gente, né?

Por isso, montamos uma lista com 5 autores LGBTQ+ pra você consultar, ler, compartilhar. É pra brilhar na leitura, tá? 

1. Roxane Gay

A Roxane é engajada no feminismo, no movimento negro e anti-gordofobia. Em seu livro autobiográfico Fome, ela conta a história de como sua relação com a comida se tornou compulsiva após o trauma de um abuso sexual. Super dica!

2. Jarid Arraes

Jarid é uma escritora, cordelista e poeta brasileira, nascida no Ceará. Seus livros mais conhecidos abordam a história dos negros e negras no Brasil. Indicamos Heroínas Negras Brasileiras! Jarid tem outras obras que valem a leitura✨

3. Valéria Polizzi

Valéria contraiu HIV em uma relação sem proteção com o namorado. Em Depois Daquela Viagem, ela conta sobre essa descoberta que mudou sua vida e sobre como convive com a doença.

4. Ramon Nunes Melo

Ramon criou uma coletânea de poemas que abordam o HIV/Aids que apresenta um retrato de como a epidemia marcou a sociedade: Tente entender o que eu tento dizer: poesia + HIV/Aids. É um convite à leitura!

5. Vitor Martins

Vitor é ilustrador, escritor e ativista no combate à gordofobia. Em seus livros Quinze Dias e Um milhão de finais felizes, histórias para inspirar jovens a lidar com as descobertas da homossexualidade em nossa sociedade através da leitura.

Literatura e HIV/Aids – percursos e transformações

As artes e a literatura têm lugar de destaque no percurso formativo do projeto Pra Brilhar. Na oficina Literatura e HIV/aids: percursos e transformações, facilitada por Leandro Noronha da Fonseca, a turma conheceu um pouco da história das epidemias e a história da literatura e puderam perceber como as respostas culturais para as epidemias – e entre elas a criação literária, tornam-se um contraponto ao discurso médico, da mídia, de grupos religiosos ao longo dos séculos.

Imagem destacada: Reprodução Internet