IST/AidsJuventudes

Por que dialogar sobre hiv/aids?

Intersecções do tema com a comunidade lgbtqia+.

Por CAIU, Franklin Ferreira, Guilhermina de Paula e Jennifer Rabelo de Almeida, jovens #prabrilhar, com supervisão de Ará Silva.

Tratar o HIV e a AIDS é de extrema importância. Os dados do grande impacto da epidemia de HIV entre homens gays, travestis e mulheres trans não são novos. Estima-se que um em cada cinco homens gays e HSH (homens que fazem sexo com homens) vive com HIV no Brasil; e que a prevalência do HIV entre travestis e mulheres trans pode ser superior aos 30%.

Além dos dados epidemiológicos, há evidências mais que concretas de que a epidemia do preconceito, do estigma e da discriminação segue destruindo as vidas de muitas pessoas que fazem parte desta população, considerada chave para a construção da resposta que precisamos dar para mudar este cenário. Os dados do Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS, lançados em dezembro de 2019, trazem indicativos preocupantes: 64% das pessoas vivendo com HIV/AIDS relataram ter sofrido alguma forma de discriminação; 75% delas afirmaram esconder sua sorologia; enquanto 37% afirmaram ter vergonha de ser soropositivo.

O HIV não é uma sentença de morte! 

Não é vergonhoso se expressar sobre um assunto que fala sobre o HIV, deixe seu corpo ser tomado pela arte; A ARTE DA VIDA, e através disso você verá que o HIV não define alguém ou a morte daquela pessoa!

Design por Franklin F.

Este conteúdo faz parte da campanha #PREVINIDAH: corresponsabilidade pra transar, idealizada pela Viração Educomunicação e produzida por jovens multiplicadores do Pra Brilhar. acompanhe todas as produções por aqui e nos canais do projeto e da Viração nas redes sociais!