DesigualdadesInterseccionalidade

8 estereótipos sobre ser gay, negro e pobre

Por Pimolú e Rafa Junior

Já ouviu falar em interseccionalidade!? Para entender o significado do termo, é preciso voltar à história do movimento de mulheres negras dos Estados Unidos. Cansadas de não se sentirem representadas pelo movimento de mulheres brancas, mulheres negras e lésbicas passaram a utilizar a ideia de articulação ou sobreposição de identidades e desigualdades para poderem traduzir suas vivências, experiências e interesses. Deste modo, interseccionalidade deu nome ao fato de que não existe um grupo social homogêneo de mulheres.

E com os gays, a coisa não é muito diferente! Dentro de qualquer coletividade, há diferenças que precisam ser compreendidas e respeitadas. A lista mostra que, infelizmente, os estereótipos sobre ser gay, negro e pobre ainda são muito reproduzidos em ambientes LGBT.

1) “Todo gay negro tem pau grande e deveria ser o ativo.”

2) “Gay da periferia é escandalosa.”

 

3) “Todo afeminado é passivo.”

 

4) “Se você é da quebrada precisa arrumar um boy bem longe e de preferência rico.”

 

5) “Travesti não faz cirurgia porque não tem dinheiro.”

 

6) “Só porque sou gay sei tudo de cabelo e maquiagem.”

 

7) “Se faz drag é porque quer virar mulher.”

 

8) “Todo gay venera uma boa diva pop bafônica! Bjo Lady Gaga.”