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M0nabot: um robô que monitora Projetos de Lei da causa LGBTQIA+

O bot monitora projetos em tramitação nas Assembleias Legislativas de todo o país e espalha informação no Twitter e no Instagram

Por Redação AJN

Acompanhar a tramitação de projetos de lei e a implementação de políticas públicas pode ser um tanto difícil, pois nem sempre essas informações são sistematizadas para ser encontradas de forma rápida e eficiente. Daí a importância de aplicar a tecnologia para agilizar esse acesso, como no caso do M0nabot, que vamos conhecer agora.

Pensando em facilitar o acesso e verificar a atuação de deputados e deputadas brasileiras diante das necessidades da população LGBTQIA+, o jornalista Caio Budel, o publicitário Pierre Michel e o programador Sandro Motyl uniram ideias e criaram o M0nabot – 1º bot brasileiro a monitorar diariamente a tramitação de Projetos de Lei da causa LGBTQIA+ nas Assembleias Legislativas. 

Caio Budel falou sobre a iniciativa de criar o M0nabot para o site Observatório DH:

A ideia pro M0nabot surgiu de um anseio meu e do meu namorado, Pierre, que também é do time criador, de fazer algum projeto que agregasse para a comunidade LGBTQIA+. Um dia, discutindo sobre como a comunidade é pouco engajada politicamente no Brasil, surgiu a ideia de um bot que compilasse projeto de lei da causa em tramitação para facilitar, justamente, que mais pessoas da comunidade criassem o interesse em acompanhar estas iniciativas

O robô foi lançado no mês do orgulho LGBTQIA+, monitora diariamente o andamento de projetos legislativos de todos os estados e informa seus seguidores através de suas páginas no Twitter e no InstagramEm breve, o M0nabot vai monitorar também o que acontece na Câmara Federal e no Senado.

O trabalho do M0nabot

No Twitter, o M0nabot explica detalhes sobre algumas propostas em tramitação:

https://twitter.com/m0nabot/status/1282758707101806593?

No Instagram, os conteúdos do Monabot também passam por comentários e divulgação de notícias e dicas culturais.

Quer acompanhar o M0nabot? Siga no Twitter e no Instagram.

Reprodução – Agência Jovem de Notícias.